
O vazio tornou a assombrar-me, e a vontade de estar de novo com essa tua pessoa estúpida e sem nada agora, voltou a desaconchegar-me. Não quero mais pertencer-te, porque tu não és nada, nem ninguém. Eu tento não ir ao histórico das nossas conversas mas quando acordo o meu ecrã já tem isso estampado nos meus olhos. Eu tento não ler as tuas cartas mas o meu corpo dirige-se a elas todos os dias. Eu não sei sinceramente onde eu quero chegar, nem onde tu queres chegar... Mas acho que eu tenho que sair deste país de uma vez por todas, só assim me esqueço de ti.
Dorme bem, dama
John Kong
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